Does not work with hydrogen sulfide and alkaline solutions. It is easy to decompose in the presence of acid to produce hydrogen sulfide gas. It is easily oxidized in the air and deteriorates after moisture. Whiteness and hiding power are strong.

Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.

Lithopone’s historical significance is further accentuated by the advancements and modifications that followed its inception. The 1874 patent by J.B. Orr, for instance, ushered in a new white pigment—Orr’s Zinc White. This innovation was attained by co-precipitating zinc sulfate and barium sulfide, followed by a calcination process. Further refinements marked the subsequent decades, the most notable being the enhancement of lightfastness achieved in the 1920s by introducing small amounts of cobalt salts before calcination.